segunda-feira, 24 de agosto de 2015

VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O COMPUTADOR

VEJA NO VÍDEO COMO FUNCIONA O COMPUTADOR.


O fim do Flash está próximo! Entenda por que ele vai morrer

O fim do Flash está próximo! Entenda por que ele vai morrer




Ele já foi essencial para você acessar alguns dos mais importantes sites da internet, mas hoje é evitado ao máximo. Para muita gente, a trajetória descendente do Flash Player, da Adobe, foi meteórica: do nada, empresas começaram a criticar a plataforma ou até desativar conteúdos dela.
Porém, a briga é mais longa do que parece. Há anos, vários especialistas fazem críticas ácidas contra o plugin de animação para navegadores. Steve Jobs era um dos mais descontentes e, ainda em 2010, afirmou que a plataforma fora deixada para trás por pertencer a uma era em que só usávamos computadores — e ele estava certo, já que hoje os dispositivos móveis são os que mais evitam a ferramenta.
Antes de assinarmos o atestado de óbito da plataforma, entretanto, temos que reconhecer as qualidades: o plugin já está no mercado há um bom tempo (e trouxe recursos próprios que deixaram o consumidor acostumado com ele), suporta inúmeras versões de navegadores ou PCs sem incompatibilidades e é um mecanismo de publicação relativamente simples.
Só que não dá para negar: ele está na lista negra de sistemas operacionais, usuários e desenvolvedores. De qual lado você está?

A segurança não está em primeiro lugar

Esse argumento desarma todas as defesas: com cada vez mais frequência, surgem relatos sobre vulnerabilidades e exploração de falhas de segurança no plugin. Além de serem perigosos, os ataques podem atingir muita gente de uma só vez: é imensurável a quantidade de usuários que acessa com frequência joguinhos em Flash (mesmo sem saber o que ele significa) ou páginas com animações e menus utilizando a plataforma.
Kits exploit, que são pedaços de software que exploram falhas para facilitar a entrada de malwares e outros arquivos, usaram e abusaram do Flash em inúmeros casos. Além disso, não são poucas as falhas que hackers com más intenções encontram antes dos próprios desenvolvedores — e, mesmo que elas sejam corrigidas rapidamente com atualizações, a existência em alta quantidade é preocupante, já que uma brecha sempre escapa aos olhos da Adobe.
A questão é que, assim como outros plugins, o Flash permite que páginas rodem scripts complexos ao mesmo tempo que acessa a memória do seu computador. Ou seja, é possível usá-lo para o mal, garantindo o controle remoto da máquina e permitindo que algum invasor envie comandos diretos ao PC sem a sua permissão.
A questão de segurança esbarra também nas atualizações: nem todos os usuários baixam rapidamente as novas versões, enquanto alguns continuam com as antigas. Isso deixa uma grande parcela da população vulnerável a ataques que já haviam sido barrados.
Esses e outros exemplos levaram o chefe de segurança do Facebook a querer o Flash “morto” e o Firefox a desabilitar temporariamente conteúdos com o plugin.

O Flash é consumista

Um dos pontos do discurso de Jobs sobre o Flash está relacionado ao alto consumo de bateria do plugin para rodar os conteúdos. Ao mesmo tempo que permite a exibição de sites complexos e cheios de recursos, ele consome muita bateria. Esse pode ser um problema em tablets, smartphones e laptops, especialmente se você pretende usá-los fora da tomada por bastante tempo — e foi o que levou o Chrome a criar um filtro para “conteúdos desnecessários”. O cofundador da Apple também alegou que o Flash era a principal causa decrashes nos Macs.
Em um comparativo feito pelo site Pplware, é possível notar a diferença entre vídeos em Flash e clipes no codec H.264 rodando em HTML5. O resultado? O plugin da Adobe utiliza o dobro de processamento da CPU, mais memória RAM e até eleva a temperatura de dispositivos.
Campanhas contra o Flash são cada vez mais comuns
Jobs não ficou só no discurso: o iOS abandonou o recurso há tempos, assim como o Android. É possível visualizar conteúdos em Flash com o Adobe AIR, mas aí já é outra história.

O Flash é antiquado e proprietário

Continuando a lista de críticas, o Flash não se adequa bem a comandos de telas sensíveis ao toque, uma tecnologia que hoje não só domina os dispositivos móveis, mas também já existe em vários laptops.
Além disso, o plugin não é o maior amigo dos mecanismos de busca pela rede. Até mesmo os processos mais recentes de captura de palavras-chave e conteúdos não conseguem extrair todas as informações de determinadas páginas, o que pode ser ruim para o ranqueamento do seu site no Google, por exemplo. O ódio é tanto que até já existe uma campanha para “livrar a internet” do Flash.
De astro ao limbo?
Outro problema apontado por Jobs é que o Flash é “100% proprietário da Adobe”, o que significa que a empresa é a única responsável por disponibilizar o plugin, além de controlar o preço do uso da plataforma e de suas ferramentas, entre outros poderes. Só que a Apple não pode reclamar tanto assim de o Flash ser proprietário, já que ela mesma é bastante fechada em relação à liberação de códigos e até à disponibilização de serviços e aplicativos para outras plataformas.
Fica então o questionamento (que não será respondido neste artigo): é tão ruim assim que empresas como Adobe, Apple e muitas tenham tecnologias próprias, se elas forem de qualidade? A polêmica é grande.

Não o enterre antes da hora

Apesar de tantas críticas, o Flash Player continua firme e forte em muitos cantos da internet. A lenta transição e a falta de conhecimento por parte dos responsáveis pelo domínio podem ser os grandes vilões. Para você ter uma ideia, vários serviços de streaming se acomodaram com o Flash e só devem mudar para alguma alternativa quando ela oferecer uma transição realmente fácil — incluindo o Spotify.
Porém, o maior problema está em sites menores, que não são atualizados constantemente e não possuem uma equipe de programação atenta a falhas de segurança — a página caseira de uma pequena empresa, por exemplo. Esse tipo de endereço pode demorar anos ou nunca migrar do plugin para uma opção melhor.
Há ainda uma grande parcela de máquinas com o navegador desatualizado, como no caso do ainda popular Internet Explorer em versões antigas. Desabilitar o Flash instantaneamente deixaria muita gente de mãos vazias e sem diversos conteúdos na rede. Ou seja, a situação é ruim, mas pode ser ainda pior se ficarmos sem o Flash do dia para a noite.
...
Flash que conhecemos hoje para rodar vídeos, jogos e animações começou em 1996 e até evoluiu com o passar do tempo, mas hoje é uma plataforma obsoleta que tem duas alternativas: ou se reinventa ou pede para sair.
A partir de agora, o Flash deve ser como o último aluno a ser escolhido para o time de futebol da aula de Educação Física: recursos como o HTML5, o WebGL e muitos outros (que não trabalham exatamente da mesma forma, mas podem ser usados no lugar dele em alguns momentos) serão cada vez mais preferidos por desenvolvedores, navegadores e empresas em geral. A morte lenta e gradual do plugin pode ser triste e ele deve deixar saudades, mas a transição, se bem feita, só trará benefícios.
FONTE(S)
  • Apple
  • Wired/Brian Barrett
  • Krebs on Security
  • Windows 10 é banido em 'tracker' de BitTorrent por envio de dados à Microsoft

    Temores ligados à quantidade de informação que é enviada pelo Windows 10 para computadores da Microsoft levaram o rastreador (tracker) de BitTorrent iTS, que distribui filmes ilegalmente, a impedir usuários do novo sistema de acessarem a página, temendo que o Windows envie informações à Microsoft capazes de identificar os membros do site ou interferir com o serviço.
    O bloqueio no rastreador iTS teria começado no início da semana passada, no dia 17 de agosto, mas virou notícia neste fim de semana com uma reportagem do site "Torrentfreak". O "Torrentfreak" informa que outros sites de "torrents", como o FSC, estão considerando fazer o mesmo.
    Os operadores do site ficaram receosos com reportagens que apontam mudanças nos termos de serviço da Microsoft e que afirmam que a empresa pode adotar medidas para impedir que o sistema rode programas e jogos piratas. Reportagens também expuseram o envio de dados da Microsoft para a empresa MarkMonitor, que as "propriedades on-line" de diversas marcas, atuando contra sites falsos.
    Os piratas temem que a Microsoft envie informações sobre arquivos baixados ou sites visitados à MarkMonitor, que tem ligação com empresas que atuam na área antipirataria. Como a busca do "menu iniciar", para arquivos locais, é integrada a uma busca on-line, o usuário que procurar por um filme baixado ilegalmente em seu próprio computador estaria comunicando a existência desse arquivo para a Microsoft.
    O "Torrentfreak", que não defende as práticas da Microsoft, considerou assim mesmo que os sites estão sendo "paranoicos". Algumas questões nem são novas: a Microsoft já trabalha com a MarkMonitor para prevenir fraudes, por exemplo. O site também condenou a atuação dos sites que, segundo o texto, deveriam "educar os usuários" sobre como configurar o sistema em vez de proibir seu uso.
    Outra questão ignorada pelos sites é que os termos da Microsoft que cobrem a desativação de software e hardware ilegal dos computadores não valem apenas para o Windows 10, mas para qualquer pessoa que use programas ou serviços da Microsoft, como o Skype e o Xbox Live.
    A coluna Segurança Digital já criou um guia das configurações de privacidade do Windows 10.
    Windows 10 remove recurso antipirataria e jogos deixam de funcionar
    A colaboração da Microsoft com medidas antipirataria não é nova. O Windows incluiu durante muitos anos um programa chamado SafeDisc da Macrovision a fim de impedir o uso de cópias ilícitas de CDs de jogos e programas. Por conta de uma vulnerabilidade no SafeDisc embutido no Windows, a Microsoft teve de lançar uma atualização em 2007.

    Curiosamente, o Windows 10 removeu o SafeDisc por razões de segurança. Na terça-feira passada (18), um representante da Microsoft informou ao site "Ars Techcnica" que jogos que dependem da tecnologia SafeDisc não funcionariam no Windows 10 sem um "patch no-CD". Um "patch no-CD" é um programa que faz jogos funcionarem mesmo sem o CD presente no drive, burlando a proteção anticópia, e é frequentemente usado por piratas, que chamam o programa de "crack".
    Diversos usuários estão reclamando em um fórum da Microsoft (veja aqui, em inglês) que jogos antigos que dependem do SafeDisc e do SecuROM não mais funcionam no Windows 10, embora funcionassem no Windows 8.1.
    Ainda que Windows 10 não tenha mais o SafeDisc, tanto o Windows 10 como o Windows 8 incluem novos mecanismos antipirataria para programas baixados na Loja do Windows, por exemplo. A alteração nos termos da Microsoft dá liberdade para que a empresa desative programas baixados ilegalmente e não vale apenas para o sistema, mas para todos que usam esses serviços da Microsoft.
    Fonte: g1.com 
    Imagem: Configurando o Windows 10 para não enviar buscas locais à Microsoft. (Foto: Reprodução)

    terça-feira, 4 de agosto de 2015

    Windows 10! Como configurar as Senhas.

    Windows 10 envia senhas e pesquisas para a Microsoft; saiba configurar

    Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.) vá até o fim da reportagem e utilize o espaço de comentários ou envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores no pacotão, às quintas-feiras.

    Com a atualização gratuita para Windows 10, muitos usuários do Windows 7 e do 8 estão interessados na novidade. Infelizmente, o sistema é um grande regresso em questões de privacidade - praticamente tudo que é feito no sistema está sendo monitorado pela Microsoft. E as configurações de fábrica do Windows são no sentido de enviar toda e qualquer informação possível, sem restrições.
    A coluna Segurança Digital de hoje traz um guia para que você encontre todas as opções do Windows 10 e conheça os prós e contras das principais opções. A maioria das opções é mais grave para quem resolveu sincronizar a conta do Windows com uma conta da Microsoft - o que já existia no 8 -, mas o Windows 10 tem vários recursos novos que também precisam de atenção. As opções abaixo incluem opções novas e antigas do sistema.



    1. Painel Privacidade
    A maior parte das configurações de privacidade do Windows 10 está no painel "Privacidade" do aplicativo de Configurações. São 13 subgrupos de configurações. As mais úteis são:
     
    Geral: Filtro SmartScreen
    O SmartScreen verifica se os sites que você está acessando são perigosos. O impacto na privacidade é alto (pois a Microsoft é avisada dos sites que você visita), mas o benefício é considerável. Considere desativar apenas se você usa um antivírus que já tenha bloqueio de sites.
    Geral: acesso à lista de idiomas
    O envio de dados de idioma para os aplicativos facilita a obtenção de conteúdo mais relevante em apps com base nos idiomas que você tem configurado no computador. Isso é útil e tem um impacto pequeno em sua privacidade.
    Contatos, calendário, microfone e câmera
    Podem ser ativados nos aplicativos que necessitam esses recursos.
    Comentários e diagnóstico
    Essas opções podem permanecer ativadas. Embora a Microsoft obtenha dados do seu computador quando um programa trava, eles permitem que o Windows encontre soluções para os problemas.
    Demais configurações
    A maioria pode ser desativada, a não ser que você saiba por que precisa dela.
    2. Configuração de anúncios
    Na aba "Geral" em "Privacidade", há um link no fim das opções que leva você até uma página da Microsoft (clique aqui para ver). Caso você não queira que sua atividade on-line seja rastreada para a exibição de anúncios direcionados a você, é preciso desativar essa opção on-line.
     
    3. Pesquisar on-line no menu iniciar
    A Microsoft decidiu integrar o menu "iniciar" novo ao Bing e, com isso, tudo o que você digita no menu Iniciar, com o intuito de encontrar programas e arquivos no seu computador, se transforma em uma pesquisa on-line. Essa é uma opção altamente invasiva.
    Para desativá-la, clique na lupa que fica na barra de tarefas. Em seguida, clique na "engrenagem" para acessar as configurações. Você verá a opção para desativar a pesquisa no menu iniciar.
    No futuro, essa mesma deve ter as opções da Cortana, a assistente de voz da Microsoft. Ela deve ficar "ouvindo" tudo o que você fala para receber comandos. Se isso não for desejado, ela deverá ser desativada nessa mesma tela.
    4. Compartilhamento de senhas
    Esse já era um problema para quem estava no Windows 8, mas ficou pior no Windows 10: o sistema vem configurado de fábrica para que você compartilhe suas senhas com a Microsoft, por meio de sincronização do OneDrive, e ele também compartilha conexões ao Wi-Fi.


    Para interromper a sincronização de suas senhas com o OneDrive, vá nas opções de "Contas" e então nas opções de "Sincronização" (última opção) e desative "Senhas".

    Para que seu computador não se conecte automaticamente em redes Wi-Fi, nem compartilhe suas senhas de redes sem fio, volte ao início do aplicativo "Configurações". Acesse o painel de configurações de rede e então escolha "Wi-Fi" no menu esquerdo. Role até o final, onde há um link chamado "Gerenciar configurações Wi-Fi".
    Nota: Se você quiser impedir que qualquer sistema Windows 10 compartilhe a chave da sua rede Wi-Fi, você precisa alterar o nome dela e acrescentar a expressão "_optout".

     
    5. Compartilhamento de internet para atualizações
    O Windows 10 introduziu um novo recurso nas atualizações do Windows: cada computador atua como transmissor de dados, compartilhando as atualizações que já baixou para outros computadores com Windows 10. Esse recurso é muito útil em sua rede local: quando um computador com Windows 10 em sua rede baixar a atualizações, os demais computadores podem baixar dele, acelerando o download da atualização e reduzindo seu consumo de internet.
    No entanto, o Windows 10 vem configurado para compartilhar as atualizações com toda a internet. Isso significa que seu consumo de internet não vai diminuir, mas sim aumentar.
    Para mudar essa configuração, vá em "Atualização e segurança". Em "Windows Update", clique em "Opções avançadas" e depois em "Escolher como as atualizações serão obtidas". Marque "Computadores na rede local".

    6. Envio de dados pelo Windows Defender
    Ainda no painel de atualização e segurança, a "proteção baseada em núvem" e o "envio de exemplo" enviam dados para a Microsoft. Este último pode enviar arquivos inteiros do seu computador para a Microsoft. Essas opções são úteis, mas considere desativá-las dependendo do tipo de informação que está armazenada em seu computador.

    Fonte.  g1

    Roteador 'aranha' ultrarrápido da D-Link chega ao Brasil por R$ 2,3 mil

    Roteador 'aranha' ultrarrápido da D-Link chega ao Brasil por R$ 2,3 mil


    A D-link realizou nesta terça-feira, 4, um evento em São Paulo para apresentar seus novos produtos para o Brasil, incluindo um novo conceito de roteadores com visual arrojado (para não dizer esquisito). O destaque vai para o modelo AC3200 Ultra Wi-Fi DIR-890L, que, segundo a empresa, é o mais rápido do país.
    O aparelho foi revelado em janeiro deste ano na CES e se destacou pelo visual, mas também por ser extremamente veloz. O roteador consegue atingir a velocidade de 3,2 Gbps na transferência de dados, usando três bandas de Wi-Fi. A banda de 2,4 GHz chega a transmitir 600 Mbps, enquanto as outras duas, de 5 GHz, chegam a 1,3 Gbps cada.
    O modelo em questão deve se tornar o top de linha da D-Link no Brasil, mas não é o que a empresa tem de melhor. Em janeiro, ela também revelou outro aparelho da nova linha que chegava à velocidade de transferência de até 5,3 Gbps. Além da velocidade, uma diferença entre os dois aparelhos é que o modelo mais rápido tem oito antenas contra “apenas” seis do 890L.
    Essa velocidade tem um preço, no entanto, com o qual a maioria não será capaz de arcar. O produto chega às prateleiras brasileiras com o preço sugerido de R$ 2,3 mil.

    A empresa diz que o produto é voltado principalmente para quem tem que conectar muitos dispositivos ao mesmo tempo, sportando até 35 conexões simultâneas. Por isso, ele é recomendado para pequenas empresas e para o máximo desempenho em jogos online, sendo, inclusive, usado pela equipe brasileira de e-Sports Keyd Stars
    Desempenho e preço à parte, não é possível deixar de observar seu design. O visual chama a atenção, pelo fato de parecerem com drones, o que a própria empresa reconhece, observando que ele já foi chamado também de “aranha”, “nave espacial” e “extraterrestre”. Infelizmente eles não são capazes de flutuar pela casa para levar o melhor sinal Wi-Fi para onde o usuário necessitar. Já pensou?

     fonte: Olhardigital