terça-feira, 17 de novembro de 2015

3 erros para não cometer em monitoramento eletrônico de alarmes


monitoramento eletrônico de alarmes
Um dos serviços mais demandados por clientes de empresas de vigilância é o monitoramento eletrônico de alarmes. Com uma estrutura bem instalada, é possível evitar intrusões e manter um determinado local seguro. Porém, observamos que alguns problemas recorrentes em várias empresas acabam interferindo no desempenho e, em alguns casos, aumentam as chances de sinistros. Para ajudá-lo a evitar esse tipo de situação, a equipe do Blog da Segware separou os 3 erros para não cometer em monitoramento eletrônico de alarmes, baseados nas situações mais recorrentes que vimos no mercado.
Os 3 erros para não cometer em monitoramento eletrônico de alarmes são:
1. Falta de calibração ou ajuste incorreto: um problema comum em alarmes de veículos é o disparo fora de hora. Em alguns casos, uma ventania mais forte é capaz de ativar o sistema. Essa situação, que ocorre também em residências e empresas, geralmente ocorre quando não há uma calibração adequada do equipamento. Se ela não estiver bem ajustada, até pequenos animais podem gerar um desarme.
Para resolver esse problema é simples: faça a calibração periódica dos equipamentos que compõem seu sistema de monitoramento eletrônico de alarmes. Esse procedimento deve ser feito também de acordo com a aplicação do equipamento – instalações em locais abertos tem configurações diferentes de salas fechadas, por exemplo.
2. Falta de treinamento no uso do sistema: uma pergunta que gostamos de fazer para os gestores, e que nem sempre tem uma resposta satisfatória, é se os funcionários da empresa dominam as ferramentas usadas internamente. As respostas variam entre “eles entendem” e “eles se viram”, mas são poucos administradores que afirmam com certeza que a equipe entende dos sistemas. No caso do monitoramento eletrônico de alarme, é fundamental conhecer tudo que a solução é capaz de oferecer. Dessa forma, os colaboradores ficam mais bem informados – o que colabora para evitar sinistros – e erram menos.
A falta de treinamento só se resolve de um jeito: com capacitação. É importante manter uma política periódica de aulas para os funcionários novatos e reciclagens de conhecimento para os colegas mais experientes. Dessa forma, você aperfeiçoa seus profissionais e deixa-os aptos a trabalhar com as soluções usadas internamente.
A reciclagem também ajuda o funcionário a conhecer as novas funções da ferramenta utilizada. Com isso, ele pode aplicar novas práticas, tecnologias e metodologias do sistema de forma segura e correta na solução das ocorrências apresentadas no cliente.
3. Uso separado do resto da central: o monitoramento eletrônico de alarmes é uma entre várias ferramentas tecnológicas que sua empresa pode ter. Porém, ele fica ainda mais eficiente quando é usado de forma integrada. Afinal, monitorar um alarme, rastrear um veiculo e gerir um CFTV em uma única solução gera mais informações e assertividade da operação do usar três sistemas separados, em telas distintas e com procedimentos independentes.
Uma solução que vale a pena ser avaliada é o uso de um sistema integrado de segurança, capaz de trabalhar com todas as tecnologias usadas na sua central. Leve isso em conta ao aperfeiçoar suas soluções de monitoramento eletrônico de alarmes.
E você, acrescentaria algum erro na nossa lista? Deixe seu relato nos comentários!

Fonte: http://blog.segware.com.br

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

INOVA SEGURANÇA E TECNOLOGIA PROMOVE TREINAMENTO TÉCNICO EM CENTRAIS DE MONITORAMENTO

A empresa INOVA SEGURANÇA E TECNOLOGIA promoveu durante esta quarta-feira (21), um treinamento sobre centrais de monitoramento convencionais, cercas elétricas e sensores JFL. O treinamento foi uma parceria entre as empresas GPA e JFL ALARMES e foi realizado na sala de reuniões da antiga sede da secretaria municipal de assistência social. Diversos profissionais das cidades de Cerro Corá, Tenente Laurentino, Santa Cruz, Currais Novos e Lagoa Nova, que atuam na área de segurança domiciliar e comercial estiveram presentes. O promotor técnico da JFL ALARMES, José Márcio demonstrou a linha de produtos da JFL ALARMES a maior fabricante de alarmes e cercas elétricas do Brasil. Atuando em 5 segmentos o mercado de segurança eletrônica desde 1994, nos segmentos de  alarmes, CFTV, iluminação, incêndio e interfonia. O evento contou com a participação de Ednard Jacinto, representante da GPA, uma das maiores empresas que atua no ramo de produtos de segurança e automação do nordeste.

José Márcio promotor técnico da JFL ALARMES




Fonte: www.lagoanovadestaque.com.br

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Processadores do iPhone feitos pela Samsung são inferiores, diz pesquisa




Dados divulgados pelo site 9to5Mac mostram que os processadores A9 para iPhone produzidos pela Samsung possuem desempenho inferior aos produzidos pela TSMC.

O levantamento mostrou que o modelo da Samsung é 10% menor, fisicamente, que o da TSMC. Esse tamnho menor implica numa menor eficiência de energia, que marca de 2% a 3% inferior quando as duas produtoras são compardas.

Os testes foram feitos pela Ars Techina, mostrando que os modelos de processadores produzidos pela TSMS ficam na frente da Samsung em vários aspectos. Confira abaixo.

Reprodução

As 30 piores lojas online, segundo o Reclame Aqui

O Reclame Aqui, site de reclamações de empresas e serviços, divulgou nesta quarta-feira, 22, lista com os 30 piores lojas para comprar online. O levantamento foi realizado no dia 15 de outubro.
De acordo com o site, nos seis primeiros meses de 2014, 5,5 milhões de reclamações foram registradas, número maior do que todas as reclamações de 2013 (5,1 milhões).
O ranking foi elaborado a partir das avaliações dos próprios consumidores e mostra somente e-commerces não recomendados que, juntos, somam 48 mil queixas e uma média 34% de problemas solucionados.

Em primeiro lugar está a Goji Actives, com 7792 reclamações e índice de solução em 38,5%. O segundo lugar é ocupado pela Best Mania, com 4819 reclamações e índice de solução em 12,1%; seguida da Mente Urbana, com 4233 queixas e índice de solução em 30%.
Já a lista das 30 melhores lojas online soma 140 mil reclamações e média de 85% de soluções dos casos. Em primeiro lugar aparece a Netshoes, com 13 mil reclamações, mas com índice de solução de 97,2%. Em seguida está a Americanas.com, com 12,8 mil reclamações e índice de solução em 92%; e em terceiro, a Submarino, com 11 mil queixas e índice de solução em 91,1%.
Confira abaixo as 30 piores lojas online:
Goji Actives - Herbalist: 7792 reclamações, índice de solução de 38,5%
Best Mania: 4819 reclamações, índice de solução de 12,1%
Mente Urbana: 4233 reclamações, índice de solução de 30%
Clickaê: 2151 reclamações, índice de solução de 40,7%
OrangeMix: 1944 reclamações, sem índice de solução
Eletro MM: 1882 reclamações, sem índice de solução
Pelicano Compras: 1824 reclamações, índice de solução de 18,4%
Shopping do Gugu: 1771 reclamações, sem índice de solução
Gabriela Moda e Presentes: 1651 reclamações, índice de solução de 44,3%
LuCunha store: 1423 reclamações, índice de solução de 38,5%
Liquida Bay: 1387 reclamações, índice de solução de 37,4%
Wikee Imports: 1375 reclamações, índice de solução de 36,8%
Mundo DIX: 1181 reclamações, sem índice de solução
Xingui Lingui: 1160 reclamações, sem índice de solução
Forasteiro.com: 1131 reclamações, índice de solução de 30,9%
TotalClique.com: 1124 reclamações, índice de solução de 23,2%
TMania: 1070 reclamações, índice de solução de 10,3%
Dona Dona: 1060 reclamações, índice de solução de 36,6%
ImportaFácil.net: 1001 reclamações, índice de solução de 20,2%
Flor de Menina Makeup: 894 reclamações, índice de solução de 67,4%
3D Import: 808 reclamações, índice de solução de 37%
MundialBooks: 800 reclamações, índice de solução de 54,8%
Isto é ofertas: 774 reclamações, sem índice de solução
Guguilu: 757 reclamações, índice de solução de 39,7%
Global Shop: 729 reclamações, índice de solução de 16,4%
Abracadabra Móveis e Deco: 728 reclamações, índice de solução de 55,6%
Makro Eletro: 726 reclamações, sem índice de solução
Cia da pechincha: 716 reclamações, índice de solução de 37,5%
Karol Doll makeup: 683 reclamações, índice de solução de 51,9%
Zazzle.com.br: 596 reclamações, índice de solução de 91,5%


fonte. olhar digital.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Pela 1ª vez, acesso à internet chega a 50% das casas no Brasil, diz pesquisa

15/09/2015 12h03 - Atualizado em 15/09/2015 15h10


32,3 milhões de lares estava conectados em 2014, mostra TIC Domicílios.
Pesquisa passou a considerar acessos a celulares em casa.

Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
O número de lares brasileiros conectados à internet chegou ou 32,3 milhões de domicílios em 2014. Pela primeira vez, 50% do total das casas estão conectadas, mostra a pesquisa TIC Domicílios 2014, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br) e apresentada nesta terça-feira (15).
Lares conectados no Brasil
Chega a 50% o nº de casas com acesso à internet
% de lares conectadosanos18242736404350lares conectados0102030405060
Fonte: TIC Domicílios (Cetic.br)
O Cetic, órgão vinculado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br), elaborou a pesquisa a partir de entrevistas a moradores de 19 mil domicílios em mais de 350 municípios de todo o Brasil entre outubro de 2014 e março de 2015.

Em 2013, 43% das casas no Brasil estavam conectadas. O salto para 50% ocorreu porque, a partir da edição de 2014, a TIC Domicílios passou a incluir na conta dos lares conectados as casas com acessos feitos pelo celular.

“O smartphone têm sido um dispositivo que permite a inclusão de cidadãos que não usavam a rede”, afirmou Alexandre Barbosa, gerente do Cetic. A pesquisa aponta que 47% dos brasileiros com mais de 10 anos, ou 81,5 milhões de pessoas, navegaram na internet por meio de um celular em 2014.

Diferentemente dos dados da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel), que mostra o número de linhas de celular, a pesquisa traz a quantidade de pessoas que de fato usaram celular. Em 2014, o Brasil atingiu 148,2 milhões de pessoas com acesso ao aparelho. Segundo a Anatel, o país fechou o ano com linhas de 281,1 milhões – densidade de 138 conexões móveis a cada 100 habitantes.

Apesar da alta penetração, 14% da população ainda não usa celular, mostra o estudo do Cetic. Segundo Winston Oyadomari, coordenador da pesquisa, esses excluídos móveis estão na classe C e D (32% não usa celular) e na zona rural (26% não usa celular).

A pesquisa mostra ainda que os computadores já não contribuem mais para impulsionar a inclusão digital. Se em 2013, 49% das casas possuíam computadores, em 2015, esse índice passou a 50%. “É interessante observar que o movimento que a gente observa nos domicílios com acesso à internet não ocorre na proporção de domicílios com acesso ao computador”, afirma Oyadomari.

IBM lança hoje o 1º data center SoftLayer no Brasil




A IBM realiza nesta terça-feira, 15, o evento de inauguração do primeiro data center SoftLayer na América do Sul, localizado na cidade de Jundiaí, em São Paulo. A novidade deve dar mais flexibilidade para os negócios das empresas brasileiras.
Para a IBM, a implantação do data center no Brasil alimenta e agiliza a inovação graças à plataforma escalável, segura e flexível e ao modelo de cobrança baseado no consumo. O serviço beneficia não apenas as organizações de pequeno e médio porte mas também startups em busca de otimização de custos e criação de novas fontes de receitas.

O evento acontece em São Paulo, com presenças confirmadas de altos executivos e personalidades políticas.
O lançamento no Brasil faz parte de um novo momento de expansão dos data centers da SoftLayer em diversos países.